MÃOS
Mãos que apontam as falhas (argueiros)
do outro
são traves nos olhos de quem não se
vê.
Abertas, são tapas na cara da vida,
Fechadas, são punhos buscando o poder.
Lançam as pedras, condenam e castigam,
mas, na própria vida, há uma
contradição.
Mãos que lavadas diante do povo
demonstram de novo uma velha omissão.
||: Minhas mãos
estão marcadas
do que está
cheio o meu coração. :|| (2x)
Que das cinzas de todo desamor renasça
a paz!
Que eu consiga enxergar o amor em mim e
levá-lo aos demais!
E notar que, apesar de toda dor,
há mãos que partilham o pão e o vinho,
são as mesmas mãos que nos lavam os
pés.
Mãos que nos chamam pra andar sobre as
águas
e sempre nos erguem se há pouca fé.
Mãos que amparam o samaritano
são mãos que irmanam quem o mundo
abandonou.
Mãos que semeiam do alto do monte
são fonte de fé, de esperança e de
amor.
||: Minhas mãos
estão marcadas
do que está
cheio o meu coração. :|| (3x)
Cada mão está
marcada!
C G/B
Mãos que apontam as falhas (argueiros) do outro,
Am Em
São traves nos olhos de quem não se vê.
F Em
Abertas são tapas na cara da vida,
F G
Fechadas são punhos buscando o poder.
C G/B
Lançam as pedras condenam e castigam
Am Em
Mas, na própria vida, há uma contradição.
F Em
Mãos que lavadas diante do povo
F G
Demonstram de novo uma velha omissão.
Am Em
Minhas mãos estão marcadas
F G
Do que está cheio o meu coração.
C G F Eb
Que das cinzas de todo desamor renasça a paz!
Cm Fm Bb7 Eb
Que eu consiga enxergar o amor em mim e levá-lo aos demais!
Cm Fm Bb7
E mostrar que apesar de toda dor...
Eb Bb/D
Há mãos que partilham o pão e o vinho
Cm Gm
São as mesmas mãos que nos lavam os pés.
Ab Gm
Mãos que nos chamam pra andar sobre as águas
Ab Bb
E sempre nos erguem se há pouca fé.
Eb Bb/D
Mãos que amparam o samaritano
Cm Gm
São mãos que irmanam quem o mundo abandonou.
Ab Gm
Mãos que semeiam do alto do monte.
Ab Bb
São fonte de fé, de esperança e de amor.
Cm Gm
Minhas mãos estão marcadas
Ab Bb
do que está cheio o meu coração.
C G/B
Mãos que apontam as falhas (argueiros) do outro,
Am Em
São traves nos olhos de quem não se vê.
F Em
Abertas são tapas na cara da vida,
F G
Fechadas são punhos buscando o poder.
C G/B
Lançam as pedras condenam e castigam
Am Em
Mas, na própria vida, há uma contradição.
F Em
Mãos que lavadas diante do povo
F G
Demonstram de novo uma velha omissão.
Am Em
Minhas mãos estão marcadas
F G
Do que está cheio o meu coração.
C G F Eb
Que das cinzas de todo desamor renasça a paz!
Cm Fm Bb7 Eb
Que eu consiga enxergar o amor em mim e levá-lo aos demais!
Cm Fm Bb7
E mostrar que apesar de toda dor...
Eb Bb/D
Há mãos que partilham o pão e o vinho
Cm Gm
São as mesmas mãos que nos lavam os pés.
Ab Gm
Mãos que nos chamam pra andar sobre as águas
Ab Bb
E sempre nos erguem se há pouca fé.
Eb Bb/D
Mãos que amparam o samaritano
Cm Gm
São mãos que irmanam quem o mundo abandonou.
Ab Gm
Mãos que semeiam do alto do monte.
Ab Bb
São fonte de fé, de esperança e de amor.
Cm Gm
Minhas mãos estão marcadas
Ab Bb
do que está cheio o meu coração.
C G/B
Mãos que apontam as falhas (argueiros) do outro,
Am Em
São traves nos olhos de quem não se vê.
F Em
Abertas são tapas na cara da vida,
F G
Fechadas são punhos buscando o poder.
C G/B
Lançam as pedras condenam e castigam
Am Em
Mas, na própria vida, há uma contradição.
F Em
Mãos que lavadas diante do povo
F G
Demonstram de novo uma velha omissão.
Am Em
Minhas mãos estão marcadas
F G
Do que está cheio o meu coração.
C G F Eb
Que das cinzas de todo desamor renasça a paz!
Cm Fm Bb7 Eb
Que eu consiga enxergar o amor em mim e levá-lo aos demais!
Cm Fm Bb7
E mostrar que apesar de toda dor...
Eb Bb/D
Há mãos que partilham o pão e o vinho
Cm Gm
São as mesmas mãos que nos lavam os pés.
Ab Gm
Mãos que nos chamam pra andar sobre as águas
Ab Bb
E sempre nos erguem se há pouca fé.
Eb Bb/D
Mãos que amparam o samaritano
Cm Gm
São mãos que irmanam quem o mundo abandonou.
Ab Gm
Mãos que semeiam do alto do monte.
Ab Bb
São fonte de fé, de esperança e de amor.
Cm Gm
Minhas mãos estão marcadas
Ab Bb
do que está cheio o meu coração.
C G/B
Mãos que apontam as falhas (argueiros) do outro,
Am Em
São traves nos olhos de quem não se vê.
F Em
Abertas são tapas na cara da vida,
F G
Fechadas são punhos buscando o poder.
C G/B
Lançam as pedras condenam e castigam
Am Em
Mas, na própria vida, há uma contradição.
F Em
Mãos que lavadas diante do povo
F G
Demonstram de novo uma velha omissão.
Am Em
Minhas mãos estão marcadas
F G
Do que está cheio o meu coração.
C G F Eb
Que das cinzas de todo desamor renasça a paz!
Cm Fm Bb7 Eb
Que eu consiga enxergar o amor em mim e levá-lo aos demais!
Cm Fm Bb7
E mostrar que apesar de toda dor...
Eb Bb/D
Há mãos que partilham o pão e o vinho
Cm Gm
São as mesmas mãos que nos lavam os pés.
Ab Gm
Mãos que nos chamam pra andar sobre as águas
Ab Bb
E sempre nos erguem se há pouca fé.
Eb Bb/D
Mãos que amparam o samaritano
Cm Gm
São mãos que irmanam quem o mundo abandonou.
Ab Gm
Mãos que semeiam do alto do monte.
Ab Bb
São fonte de fé, de esperança e de amor.
Cm Gm
Minhas mãos estão marcadas
Ab Bb
do que está cheio o meu coração.
Audio(s):
Interprete: ALLAN FILHO
CD: ALLAN FILHO - RECOMEÇO
Interprete: ALLAN FILHO
CD: RICARDO SARDINHA, ALLAN FILHO & JUNIOR VIDAL - ARTE DO ENCONTRO 2
Interprete: ÁTILA
CD: RICARDO SARDINHA, ALLAN FILHO & JUNIOR VIDAL - ARTE DO ENCONTRO 2
Interprete: RICARDO SARDINHA
CD: RICARDO SARDINHA, ALLAN FILHO & JUNIOR VIDAL - ARTE DO ENCONTRO 2
Interprete: ALLAN FILHO
CD: COMEERJ (32ª) - SER CRISTÃO: UMA QUESTÃO DE VIVÊNCIA