Que saudade das manhãs ensolaradas Que saudade daquele tempo Saudade das entoadas Que eu cantarolava ao vento
Hoje vivo sem liberdade A razão disto não sei Não sei mais o que é felicidade Por favor, diz-me onde errei
(Refrão) Que mal pode fazer este humilde cantor? Minha platéia foi reduzida a um algoz Tira-me deste torpor Vivo num pesadelo atroz
Solta-me da tua prisão fria Não me impeças de voar Tem compaixão desta agonia Que demonstro no meu cantar
(Refrão)
Não pretendo a tua gaiola Que torna a minha vida turva Quero soltar minha cantarola Nas penumbras das manhãs de chuva
Que crime eu cometi? Não sou um troféu dependurado no ar Não, não! Sou uma pobre juriti Que já não tem mais alegria em seu cantar
Introdução: ( C Am F G ) (2x)
C E Que saudade das manhãs ensolaradas Am F Que saudade daquele tempo C E Saudade das entoadas Am F Que eu cantarolava ao vento
C E Hoje vivo sem liberdade Am F A razão disto não sei C E Não sei mais o que é felicidade F Fm C Am F G Por favor, diz-me onde errei
(Refrão) F G Em Am Que mal pode fazer este humilde cantor? F G C Am Minha platéia foi reduzida a um algoz Dm D7 Tira-me deste torpor G G7/13- ( C Am F G ) (2x) Vivo num pesadelo atroz
C E Solta-me da tua prisão fria Am F Não me impeças de voar C E Tem compaixão desta agonia F Fm C Am F G Que demonstro no meu cantar
(Refrão)
C E Não pretendo a tua gaiola Am F Que torna a minha vida turva C E Quero soltar minha cantarola F Fm C Am F G Nas penumbras das manhãs de chuva
F G Que crime eu cometi? Em Am Não sou um troféu dependurado no ar F G C Am Não, não! Sou uma pobre juriti Dm D7 G G7/13- C F C Que já não tem mais alegria em seu cantar
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