O rio desce Nos confins da ribanceira Vai contente,vai cantando Vai correndo para o mar Levando pedras,lodo e lama Em corredeira Não se importa com a sujeira Que arrasta sem cessar
Mas...de repente Ele encontra uma pedreira E despenca em cachoeira Como a despedaçar E se depura Branqueando a aguaceira Energia então se apura Para a luz nos entregar
Assim és tu oh! Viajante desta vida Quando a dor te faz ferida Nos confins do coração Eleva a Deus a tua prece agradecida É queda d’agua em tua vida A dar a luz da evolução
Sugerir Tema(s): [Informe os temas separados por vírgula]