Há séculos e séculos Fazemos as mesmas promessas Para um simples amanhã Esperando mudanças
Todos os dias somos os mesmos por engano Se afogando em egoísmo, e nos prazeres mundanos Em cada noite embriagada Em cada lágrima corrida em teu rosto Esconde tua solidão Cada verdade distorcida por sua pobre consciência É só pura vaidade
Para que andar na escuridão, Sozinho em meio a multidões, Tropeçando em cada passo?
Não se afogue mais Tenha fé e vais Andar sobre as águas!
(Repete tudo)
É tempo de consolo, de mudança e resignação É tempo de mudar, de criar, de regeneração É tempo de ascender em cada coração Uma simples vela, de dar as mãos
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