Olha, há sempre o que ver
Nem sempre
As coisas são pelo nosso querer
Olha, por que não se entregar
Perder as resistências e se doar
Há um infinito de dores para aliviar
Há um mar de espinhos
Para amaciar
Há um rio de tristeza
Profundo, pra consolar
A alma é infinita
E precisa se iluminar
Há uma multidão esperando para
Caminhar
E há muitos pontos de vista
Há que se respeitar
Se se quebra a dureza do não amar
É a própria alma entregue
Que vai se iluminar
Introdução: D7+ Em7 A7 D7+ A7
D7+ Em7
Olha, há sempre o que ver
A7
Nem sempre
D7+ A7
As coisas são pelo nosso querer
D7+ D7 Gm
Olha, por que não se entregar
D7+ A7 D7+ A7
Perder as resistências e se doar
D7+ Em7
Há um infinito de dores para aliviar
A7
Há um mar de espinhos
D7+ A7
Para amaciar
D7+
Há um rio de tristeza
Em7
Profundo, pra consolar
D7+ A7
A alma é infinita
D7+ A7
E precisa se iluminar
D7+
Há uma multidão esperando para
Em7
Caminhar
A7
E há muitos pontos de vista
D7+ A7
Há que se respeitar
D7+ D7 Gm
Se se quebra a dureza do não amar
D7+ A7
É a própria alma entregue
D7+ A7
Que vai se iluminar