Num cemitério ambulante não quero me transformar
Colocar temperos num cadáver pra me alimentar
Não quero viver da dor, do pavor de um olhar
Não quero tecer terror no céu, na terra ou no mar
Porque os animais são meus irmãos, não minhas comidas
Não são objetos sem sensação pra que neles eu provoque feridas
Não são escravos à minha disposição, não sou dono de suas vidas
Não quero criá-los pra deleite do meu paladar
Não quero testar suas dores para as minhas curar
Não quero maltratá-los em jogos de sorte ou azar
Não quero vestir suas peles, nem com eles lucrar
Porque os animais são meus irmãos, não minhas comidas
Não são objetos sem sensação pra que neles eu provoque feridas
Não são escravos à minha disposição, não sou dono de suas vidas
Porque os animais são meus irmãos, não minhas comidas (3x)
Introdução: G C D D6 C G
( G G5- G4 G ) D
Num cemitério ambulante não quero me transformar
Colocar temperos num cadáver pra me alimentar
Não quero viver da dor, do pavor de um olhar
Não quero tecer terror no céu, na terra ou no mar
G C D D6 C
Porque os animais são meus irmãos, não minhas comidas
G C D D6 C
Não são objetos sem sensação pra que neles eu provoque feridas
G C D D6 C G
Não são escravos à minha disposição, não sou dono de suas vidas
( G G5- G4 G ) D
Não quero criá-los pra deleite do meu paladar
Não quero testar suas dores para as minhas curar
Não quero maltratá-los em jogos de sorte ou azar
Não quero vestir suas peles, nem com eles lucrar
G C D D6 C
Porque os animais são meus irmãos, não minhas comidas
G C D D6 C
Não são objetos sem sensação pra que neles eu provoque feridas
G C D D6 C ( A A5- A4 A ) E
Não são escravos à minha disposição, não sou dono de suas vidas
A D E E6 D A
Porque os animais são meus irmãos, não minhas comidas (3x)
Acervo Espírita.