(1 Coríntios 13, adaptação João Paulo Rocha)
Ainda que eu
falasse a língua dos homens e dos anjos
E não tivesse
amor nada seria
E ainda que eu
tivesse o dom de profecias
E conhecesse
todos os mistérios, toda a ciência e toda fé
De tal maneira
que transportasse os montes
E não tivesse
amor nada seria
Ainda que
entregasse toda a minha fortuna pra sustento dos pobres
Ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado
E não tivesse
amor, e não tivesse amor nada seria.
O amor é
sofredor, é benigno o amor não é invejoso
O amor não se
vangloria nem se ensoberbece
Tudo sofre,
tudo crer, tudo espera, tudo suporta
E não tivesse
amor nada seria
E ainda que eu
tivesse o dom de profecias
E conhecesse
todos os mistérios, toda a ciência e toda fé,
De tal maneira
que transportasse os montes
E não tivesse
amor nada seria
Ainda que
entregasse toda a minha fortuna pra sustento dos pobres
Ainda que
entregasse o meu corpo para ser queimado
E não tivesse
amor, e não tivesse amor nada seria.
O amor é
sofredor, é benigno o amor não é invejoso,
O amor não se
vangloria nem se ensoberbece
Tudo sofre,
tudo crer, tudo espera, tudo suporta
E não tivesse
amor nada seria
Quando eu era
menino, agia como menino
Mas logo
cheguei a ser homem acabei com as coisas de menino
Por que agora
vemos por espelho, mas então veremos face a face
Pois permanece
a fé, a esperança e o amor
E destes três o
maior deles, é amor.
O amor é
sofredor, é benigno o amor não é invejoso
O amor não se
vangloria nem se ensoberbece
Tudo sofre,
tudo crer, tudo espera, tudo suporta
E não tivesse amor nada seria.