A
minha natureza nutre o bem-viver
Almeja
alentar o amor que alimenta.
Os
males que ainda insistem apontar
Sucumbem
num último suspiro
Já
usei minhas mãos a fim de ferir
Sangue
por sangue...
Hoje
só pra tocar, pra harmonizar o som à alma
Minha
boca amargava o fel infiel
Da
discórdia e descrença
Aprendi
a usar as palavras da fé
Que
elevam e amparam!
Não há
um limite, uma linha real,
Que
possa impedir que o bem vença o mal.
Incite
a vontade de se superar.
Divina
é a vida em nós!