A morte é o jogo escuro das
ilusões
Uma existência é um ato, uma vida
imersa em razões
Vivemos num mundo imperfeito
Em que desavenças momentos
detalhes trazem sofrimento
Quanto tempo ainda temos?
Nessa terra de imperfeições
quantas chances teremos
O corpo, uma veste singela
Onde a alma revela as marcas
traçadas em outras eras
O sopro de vida do Criador
Se faz tão presente em todos os
seres com seu explendor
Olhe o mundo a tua volta, mude é
chegada a hora
Insista, não perca a esperança
pura como olhar de criança
Existem momentos bons e ruins
Os ensinamentos, os quais
precisamos, nos chegam assim
Como a chuva cai do céu em lamento
Melhora minha alma, alivia meu ser
e o meu pensamento
Quanto tempo ainda temos?
Nessa terra de imperfeições
quantas chances teremos?
Ore! Não está sozinho
Não permita que essa flor se
transforme em espinho
Olhe o mundo a tua volta, mude é
chegada a hora
Insista, não perca a esperança
pura como olhar de criança