Juventude linda e ardente,
Mocidade querida que eu exorto,
Meu coração de carne, esse está
morto,
Mas minha alma que é eterna está
presente.
Zelai pelo plantio, ó juventude,
Das flores perfumadas da virtude,
Porque depois dos sonhos
terminados
Em nossos ermos e últimos
caminhos,
Ai! como nos ferem os espinhos
Das belas rosas rubras dos
pecados!
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Livro:
Parnaso de Além-Túmulo
Médium:
Francisco Cândido Xavier
Autor
Espiritual: Espíritos Diversos
Ano:
1932