Escuto ainda a voz dos
campanários
Entre aromas de rosas e
açucenas,
Vozes de sinos pelos
santuários,
Enchendo as grandes
vastidões serenas...
E seguindo outros seres
solitários,
Retomo velhos quadros,
velhas cenas,
Rezando as orações dos
Septenários,
Dos Ofícios, dos
Terços, das Novenas...
A morte que nos salva
não nos priva
De ir ao pé de um
sacrário abandonado,
Chorar, como inda faz a
alma cativa!
Ó sinos dolorosos e
plangentes,
Cantai, como cantáveis
no passado,
Dizendo a mesma Fé que
salva os crentes!
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Livro: Parnaso de
Além-Túmulo
Médium: Francisco
Cândido Xavier
Autor Espiritual:
Espíritos Diversos