Letra: Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo XV, §6
Música: versão “Luzes da Ribalta” de Charles
Chaplin
Caridade é paciente, doce e benfazeja,
Não, é invejosa e temerária,
Não é, precipitada e nem se enche de orgulho,
Não é, desdenhosa, e nem busca, próprios interesses...
Caridade, não se gaba, e nem irrita com nada,
Não desconfia, e regozija, com injustiça,
Mas, com a verdade, tudo suporta e em tudo crê,
Tudo espera, e, tudo sofre...
Permanecem hoje, as três virtudes: fé, esperança e caridade...
Mas a maior delas, é, a caridade,
Mas caridade, segundo São Paulo
(solo)
Mas, com a verdade, tudo suporta e em tudo crê,
Tudo espera, e, tudo sofre...
Permanecem hoje, as três virtudes: fé, esperança e caridade...
Mas a maior delas, é, a caridade, mas caridade, segundo São Paulo...