OBSESSÃO
Sabe o que que é gente
A gente véve, véve uma veiz, véve ôtra veiz e nunca aprende
Comigo aconteceu um caso, sombroso
Eu pensei que tava com zigue-zira ... e tava memo
Grupo: Olha o breque!
Na minha vida estava tudo numa boa
Quando de repente à toa um fato estranho me ocorreu
Mas o que foi que aconteceu ?
Eu fui perdendo a minha personalidade
Foi ficando na saudade tudo aquilo que era eu
Chegava em casa só brigava com a patroa
Não pensava em coisa boa por melhor que eu estivesse
E do emprego, saiba que fui despedido
Pois sentindo-me ofendido dei um tapa no patrão
Mas isso não tá certo não!
Não conseguia compreender o que ocorria
Minha cabeça estava em grande confusão
Quando um amigo me chegou num belo dia
E me afirmou que o caso era obsessão
Me aconselhou então a freqüentar um centro
Andar direito e não dar moleza não
Orar bastante e estar sempre atento
Tomar cuidado com a tal perseguição
Vou te contar por este meu samba de breque
Fui no Centro Allan Kardec e tudo então se resolveu
Mas como foi que isso se deu
Me colocaram junto a uma porção de médiuns
E através desse intermédio apresentou-se o Eliseu
Ué mas o Eliseu não morreu
O Eliseu era um safado
Trambiqueiro, sem-vergonha
Silêncio! Vamos respeitar os Mortos!
Foi me dizendo ser antigo inimigo
Jurou ter me perseguido desde muito tempo atrás
E eu zangado, mucho lôco, aturdido
Fui gritando seu bandido essas coisas não se faz
E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu
E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu
Xingava de palavrão, de nome feio, de tudo que ceis tão pensando
E sem demora prá por calma no ambiente
Aproximou-se o dirigente que por fim intercedeu
Acalmai-vos irmãos
Essas coisas são muito naturais
Dívidas do passado atravessam as existências
E não nos permitem a paz
É necessário que busquemos
Lá no fundo de nós mesmos
O porquê do sofrimento, a razão prá tanta agrura
Pois que toda criatura só alcança a evolução
Quando a si própria depura e auxilia o seu irmão
E assim ficamos cabisbaixos pensativos
Procurando lenitivos para nossa situação
Ahh!
Óh Eliseu devemos acabar com isso
E proponho simplesmente um termo prá conciliação
Vamos fechar entre nós dois um compromisso
Sei que será bem difícil mas não custa a intenção
Para testarmos nossa calma o nosso vício
Voltaremos genro e sogra numa outra encarnação
Ah esse cara tá doido
Para testarmos nossa calma o nosso vício
Voltaremos genro e sogra numa outra encarnação
Isso não vai dar certo não!
Sabe o que que é gente
A gente véve, véve uma veiz, véve ôtra veiz e nunca aprende
Comigo aconteceu um caso, sombroso
Eu pensei que tava com zigue-zira ... e tava memo
Grupo: Olha o breque!
G
Na minha vida estava tudo numa boa
E7 Am
Quando de repente à toa um fato estranho me ocorreu
Mas o que foi que aconteceu ?
D7
Eu fui perdendo a minha personalidade
D#º G D7
Foi ficando na saudade tudo aquilo que era eu
G
Chegava em casa só brigava com a patroa
G7 C
Não pensava em coisa boa por melhor que eu estivesse
Cm G
E do emprego, saiba que fui despedido
E7 Am D7 G
Pois sentindo-me ofendido dei um tapa no patrão
Mas isso não tá certo não !
Gm
Não conseguia compreender o que ocorria
Cm
Minha cabeça estava em grande confusão
D7 Gm
Quando um amigo me chegou num belo dia
A7 D7
E me afirmou que o caso era obsessão
Gm
Me aconselhou então a freqüentar um centro
Cm
Andar direito e não dar moleza não
D7 Gm
Orar bastante e estar sempre atento
A7 D7 G
Tomar cuidado com a tal perseguição
D7 G
Vou te contar por este meu samba de breque
E7 Am
Fui no Centro Allan Kardec e tudo então se resolveu
Mas como foi que isso se deu
D7
Me colocaram junto a uma porção de médiuns
D#º G
E através desse intermédio apresentou-se o Eliseu
Ué mas o Eliseu não morreu
O Eliseu era um safado
Trambiqueiro, sem-vergonha
Silêncio! Vamos respeitar os Mortos!
G
Foi me dizendo ser antigo inimigo
G7 C
Jurou ter me perseguido desde muito tempo atrás
Cm G
E eu zangado, mucho lôco, aturdido
E7 Am D7 G
Fui gritando seu bandido essas coisas não se faz
E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu
E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu
Xingava de palavrão, de nome feio, de tudo que ceis tão pensando
C D7 G
E sem demora prá por calma no ambiente
E7 Am D7 G
Aproximou-se o dirigente que por fim intercedeu
Acalmai-vos irmãos
Essas coisas são muito naturais
Dívidas do passado atravessam as existências
E não nos permitem a paz
É necessário que busquemos
Lá no fundo de nós mesmos
O porquê do sofrimento, a razão prá tanta agrura
Pois que toda criatura só alcança a evolução
Quando a si própria depura e auxilia o seu irmão
C7 C#7 D7
G
E assim ficamos cabisbaixos pensativos
E7 Am
Procurando lenitivos para nossa situação
Ahh!
D7
Óh Eliseu devemos acabar com isso
D#º G D7
E proponho simplesmente um termo prá conciliação
G
Vamos fechar entre nós dois um compromisso
G7 C
Sei que será bem difícil mas não custa a intenção
Cm G
Para testarmos nossa calma o nosso vício
E7 Am D7 G G7
Voltaremos genro e sogra numa outra encarnação
Ah esse cara tá doido
C Cm G
Para testarmos nossa calma o nosso vício
E7 Am D7 G
Voltaremos genro e sogra numa outra encarnação
Isso não vai dar certo não!
Sabe o que que é gente
A gente véve, véve uma veiz, véve ôtra veiz e nunca aprende
Comigo aconteceu um caso, sombroso
Eu pensei que tava com zigue-zira ... e tava memo
Grupo: Olha o breque!
G
Na minha vida estava tudo numa boa
E7 Am
Quando de repente à toa um fato estranho me ocorreu
Mas o que foi que aconteceu ?
D7
Eu fui perdendo a minha personalidade
D#º G D7
Foi ficando na saudade tudo aquilo que era eu
G
Chegava em casa só brigava com a patroa
G7 C
Não pensava em coisa boa por melhor que eu estivesse
Cm G
E do emprego, saiba que fui despedido
E7 Am D7 G
Pois sentindo-me ofendido dei um tapa no patrão
Mas isso não tá certo não !
Gm
Não conseguia compreender o que ocorria
Cm
Minha cabeça estava em grande confusão
D7 Gm
Quando um amigo me chegou num belo dia
A7 D7
E me afirmou que o caso era obsessão
Gm
Me aconselhou então a freqüentar um centro
Cm
Andar direito e não dar moleza não
D7 Gm
Orar bastante e estar sempre atento
A7 D7 G
Tomar cuidado com a tal perseguição
D7 G
Vou te contar por este meu samba de breque
E7 Am
Fui no Centro Allan Kardec e tudo então se resolveu
Mas como foi que isso se deu
D7
Me colocaram junto a uma porção de médiuns
D#º G
E através desse intermédio apresentou-se o Eliseu
Ué mas o Eliseu não morreu
O Eliseu era um safado
Trambiqueiro, sem-vergonha
Silêncio! Vamos respeitar os Mortos!
G
Foi me dizendo ser antigo inimigo
G7 C
Jurou ter me perseguido desde muito tempo atrás
Cm G
E eu zangado, mucho lôco, aturdido
E7 Am D7 G
Fui gritando seu bandido essas coisas não se faz
E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu
E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu
Xingava de palavrão, de nome feio, de tudo que ceis tão pensando
C D7 G
E sem demora prá por calma no ambiente
E7 Am D7 G
Aproximou-se o dirigente que por fim intercedeu
Acalmai-vos irmãos
Essas coisas são muito naturais
Dívidas do passado atravessam as existências
E não nos permitem a paz
É necessário que busquemos
Lá no fundo de nós mesmos
O porquê do sofrimento, a razão prá tanta agrura
Pois que toda criatura só alcança a evolução
Quando a si própria depura e auxilia o seu irmão
C7 C#7 D7
G
E assim ficamos cabisbaixos pensativos
E7 Am
Procurando lenitivos para nossa situação
Ahh!
D7
Óh Eliseu devemos acabar com isso
D#º G D7
E proponho simplesmente um termo prá conciliação
G
Vamos fechar entre nós dois um compromisso
G7 C
Sei que será bem difícil mas não custa a intenção
Cm G
Para testarmos nossa calma o nosso vício
E7 Am D7 G G7
Voltaremos genro e sogra numa outra encarnação
Ah esse cara tá doido
C Cm G
Para testarmos nossa calma o nosso vício
E7 Am D7 G
Voltaremos genro e sogra numa outra encarnação
Isso não vai dar certo não!
Audio(s):
Interprete: CANCIONEIRO ESPÍRITA
CD: CANCIONEIRO ESPÍRITA - VOL. 3